Especialmente na última década, a percepção de consumo e das cadeias produtivas vem se alterando gradativamente. A população mostra mais preocupação com o meio ambiente e as empresas buscam posicionamentos ecologicamente conscientes no sentido de reduzir impactos no meio ambiente.
Com foco nas mudanças climáticas e na proteção das comunidades e dos negócios, indústrias vêm adotando políticas ligadas ao movimento Carbono Zero, que busca diminuir ou neutralizar a emissão deste gás na atmosfera.
Além de todo o impacto positivo no ambiente, a adoção de medidas para reduzir a emissão de carbono pode levar à conquista de novos mercados, que já exigem selos ambientais e valorizam políticas institucionais ligadas à sustentabilidade. Estas mudanças têm desencadeado o desenvolvimento de novas práticas operacionais e o surgimento de tecnologias voltadas à condução de inovações e preparação para o futuro. A Tuper, consciente da importância deste movimento, iniciou, em março, a implantação de medidas para viabilizar a gestão da emissão de gases de efeito estufa pela empresa.
Projeto em andamento
O tema mudanças climáticas está cada vez mais em evidência como pauta social e econômica. Diante disso, diversos clientes já estão atuando nesse sentido e incentivando fornecedores a adotar a mesma prática. De acordo com Alessandra Cristine Brusky, Supervisora de Gestão Ambiental da Tuper, “em 2022, a Tuper inicia a jornada de gestão da emissão de carbono. Acabamos de entrar na fase de elaboração do inventário de emissão para compreendermos bem o nosso processo de emissão, tomando como base o ano anterior. Teremos, em breve, o mapeamento das informações das emissões”. Está prevista, ainda, a criação de um comitê para envolver diversas áreas da empresa nas atividades relacionadas ao programa, com a definição de metas e ações.
A Tuper aderiu ao Programa Brasileiro GHG Protocol, ligado à FGV EAESP – Centro de Estudos em Sustentabilidade, com metodologia reconhecida internacionalmente, mas com padrões adaptados à realidade nacional. O programa disponibiliza treinamento, ferramentas e metodologia para a correta elaboração do inventário de emissões. Pela adesão ao programa, e após a publicação da conclusão do inventário, a empresa receberá um selo classificatório, de acordo com o nível de detalhamento e abordagem das emissões.
Todo esse processo vem de encontro às ações que a empresa já vem adotando, como por exemplo, a redução do consumo de energia através das ações voltadas à eficiência energética. Alessandra comenta, ainda, que a Tuper entende que tem uma grande responsabilidade como empresa de referência na região em que está sediada e que a questão da sustentabilidade é fundamental para acompanhar as novas demandas da sociedade. “Embora ainda não haja nenhuma legislação específica que nos obrigue a realizar a gestão das emissões, entendemos que esse é o caminho”. A realização do inventário pelas empresas melhora o relacionamento com a sociedade, com os stakeholders e oferece vantagens como a redução de custos e aumento da competitividade no mercado.
Para saber mais sobre o Programa Brasileiro GHG Protocol
O programa foi criado em 2008 e é responsável pela adaptação do método GHG Protocol ao contexto brasileiro e desenvolvimento de ferramentas de cálculo para estimativas de emissões de gases do efeito estufa (GEE).
Foi desenvolvido pelo FGVces e WRI, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), World Business Council for Sustainable Development (WBSCD) e 27 empresas fundadoras.
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Sobre a Tuper
Com mais de 50 anos de atuação, a Tuper é uma das maiores transformadoras de aço do Brasil. A empresa acompanha a evolução do mercado com amplas linhas de produtos, atendendo as mais exigentes normas nacionais e internacionais. O portfólio de produtos contempla soluções para aplicação nos segmentos industrial, automotivo, construção civil, agronegócio, óleo e gás, entre outros. No setor da construção civil, a empresa atua com estacas tubulares para fundações com conexão rápida, perfis estruturais metálicos, sistemas de coberturas metálicas, tubos de aço-carbono pretos e galvanizados para aplicações estruturais e de condução, lajes mistas nervuradas, andaimes, escoras, lambris e slitters.
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